Carl Palmer e Premiata Forneria Marconi em festival de Progressivo no Rio
Press release do Cento Cultural Banco do Brasi:
O
baterista inglês Carl Palmer, do trio Emerson, Lake &
Palmer (ELP) e a banda italiana PFM (Premiata Forneria Marconi) são as duas
atrações internacionais da Mostra
Internacional de Rock Progressivo, realizada pelo CCBB-Rio, entre 17 de
janeiro e 1º de fevereiro, na Tenda
CCBB, que está instalada na Praça
dos Correios.
O
evento, que tem preços populares (inteira
a R$ 10,00 e meia a R$ 5,00), reunirá ao todo oito bandas e trará apresentações
dos maiores expoentes do rock progressivo brasileiro, como Tempus Fugit e Quaterna
Réquiem (Rio de Janeiro), Violeta de
Outono, Terreno Baldio e Dialeto (São Paulo) e Cálix (Minas Gerais).
A
Mostra Internacional de Rock Progressivo,
que tem patrocínio do Banco do Brasil
e apoio cultural do Centro Cultural
Correios, promoverá o encontro de novas bandas e grupos brasileiros e
estrangeiros com personalidades da área, em um intercâmbio cultural rico em
álbuns conceituais, vocalizações pouco usuais, sintetizadores, instrumentos
eletrônicos, compassos compostos e mistos, escalas e modos complexos, música
clássica, virtuosismo e letras que abordam temas como ficção científica,
fantasia, guerra, amor, loucura e história.
A programação do evento, produzida pela Brasil Festeiro Produções, tem a curadoria de Danilo Martire e Marinéa Mochizuki, abre com a conceituada banda carioca Quaterna Réquiem (17/jan), trazendo o show do CD “Arquiteto” (2012), com show do inglês Carl Palmer (18/jan), baterista da lendária banda Emerson Lake & Palmer, e da Tempus Fugit (19/jan), que apresenta o show do relançamento de “The Dawn After the Storm”, álbum que completa 15 anos em 2014.
Carl Palmer traz para o Brasil
seu trabalho solo, o show da turnê “Carl
Palmer´s ELP Legacy - Celebrating
the Music of Emerson Lake & Palmer”, no qual o músico
apresenta novos arranjos para emblemáticas canções do Emerson Lake & Palmer
e de outros compositores, numa experiência que mistura música e projeções em
vídeo. Palmer se apresenta no formato power
trio, recebendo no palco Paul Bielatowicz (guitarra) e Simon Fitzpatrick
(baixo). Essa é a segunda vez que Carl
Palmer se apresenta no Brasil - e a primeira no Rio de Janeiro. Em novembro
de 2010, o músico fez única apresentação, em São Paulo.
No
segundo final de semana, apresentam-se duas
bandas de São Paulo: Dialeto (24/jan),
que apresenta o show do recém-lançado CD “The Last Tribe”, primeiro álbum de
uma banda brasileira lançado pela conceituada gravadora nova-iorquina Moonjune,
e Violeta de Outono (25/jan), com o
show de seu último CD, “Espectro” (2012), que ganhou recepção calorosa tanto no
Brasil quanto no exterior. Fechando o final de semana, a banda mineira Cálix (26/jan) faz o show do DVD “Cálix
Ao Vivo”.
Encerrando
a programação da Mostra Internacional de
Rock Progressivo, no dia 31 de janeiro, a banda paulista Terreno Baldio, um dos mais antigos grupos nacionais no estilo, formado no início dos
anos 70 e, no dia 1º de fevereiro, a italiana PFM
(Premiata Forneria Marconi), banda que possui grande popularidade desde os anos
1970, tanto na Itália quanto em nível internacional. O sucesso da PFM
atravessou fronteiras e abarcou numerosos fãs no Reino Unido, Estados Unidos,
Japão e Brasil, entre outros países. Essa é a segunda vez da PFM no Brasil. Em
2005, a banda fez uma turnê que passou pelo Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte.
Tel para informações: (21) 3808-2020.
Programação - Mostra Internacional de Rock Progressivo
17/01/2013 (6ª feira), às 21 horas - Quaterna Réquiem (RJ, BRA)
18/01/2013 (sábado), às 21 horas - Carl Palmer (Inglaterra)
19/01/2013 (domingo), às 21 horas - Tempus Fugit (RJ, BRA)
24/01/2013 (6ª feira), às 21 horas - Dialeto (SP, BRA)
25/01/2013 (sábado), às 21 horas - Violeta de Outono (SP, BRA)
26/01/2013 (domingo), às 21 horas – Calix (MG, BRA)
31/01/2013 (6ª feira), às 21 horas - Terreno Baldio (SP, BRA)
01/02/2013 (sábado), às 21 horas - PFM (Premiata Forneria Marconi) – (Milão, Itália)
Serviço - Mostra Internacional de Rock Progressivo
Data: De 17 de janeiro a 1º de fevereiro de 2014.
Horário: 21 horas
Abertura do local: 15 minutos antes da apresentação.
Local: Tenda CCBB na Praça dos Correios.
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro - Rio de Janeiro
Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia-entrada*), na Bilheteria do Centro Cultural Banco do Brasil. * Estudantes, Professores da Rede Pública do Município do Rio de Janeiro e maiores de 60 anos são beneficiários de desconto de 50%. A venda de meia-entrada é direta, pessoal e intransferível e está condicionada ao comparecimento do beneficiário aos pontos de venda, munido de documento original que comprove condição prevista em lei. É obrigatória a apresentação dos documentos também na entrada do espetáculo.
Formas de Pagamento: Dinheiro e cartões Mastercad, Redeshop e Visa
Funcionamento da Bilheteria: De quarta a segunda, das 9h às 21h
Capacidade: 600 pessoas
Capacidade: 600 pessoas
Tel para informações: (21) 3808-2020
Classificação etária: 14 anos (menores de 14 anos somente acompanhados dos pais e/ou responsáveis legais)
Acesso para pessoas portadoras de necessidades especiais e cadeirantes.
Patrocínio: Banco do Brasil
Apoio Cultural: Centro Cultural Correios
Sobre as bandas - Mostra
Internacional de Rock Progressivo
v CALIX
Com 10 anos de carreira, o Calix tem dois CDs lançados “Canções de
Beurin” (2000) e “A Roda” (2002), que venderam mais de 10 mil cópias.
A banda já recebeu importantes
prêmios na categoria de rock progressivo (como o de banda revelação, melhor cd
e melhor show nacional de 2000), tendo tocado ao lado do Focus, uma das bandas
mais significativas na história do rock progressivo mundial e no Rio Art Rock
Festival (Rio de Janeiro), ao lado do grupo italiano “Il Baleto Di Bronzo”.
Entre 2893 inscritos de todo o
Brasil, o grupo ficou entre os 24 classificados para o prêmio Visa MPB
Compositores, realizado no primeiro semestre de 2003, comprovando a sua
versatilidade.
Atualmente a banda trabalha no
lançamento do DVD “Cálix Ao Vivo”, lançado em junho de 2007.
As músicas
do grupo, que já recebeu também reconhecimento internacional, com CDs
distribuídos na Europa, Ásia, América Latina, Estados Unidos.
v CARL
PALMER – SHOW “CARL PALMER´s ELP LEGACY - Celebrating the Music of Emerson Lake & Palmer”
Carl
Frederick Kendall Palmer nasceu em Birmingham, Inglaterra, em 20 de março de
1950. Um dos maiores bateristas do rock, integrou algumas das bandas mais
memoráveis da música, incluindo Atomic Rooster, The Crazy World Of Arthur
Brown, Asia e Emerson, Lake & Palmer.
Aos
18 anos, substituindo o baterista Drachen Theaker, Carl Palmer juntou-se com o
Crazy World of Arthur Brown. Após os ensaios breves, partiu em uma turnê árdua
EUA ao lado de lendas do mundo do rock, incluindo Grateful Dead, Jimi Hendrix,
Premier Cast of Hair, Iron Butterfly e outros. Pressões contínuas, problemas de
gestão, problemas de saúde e conflitos de personalidade contribuíram para a
saída de Carl, juntamente com o tecladista Vincent Crane, que retornaram ao
Reino Unido para formar o Atomic Rooster.
Foi
com Atomic Rooster que Carl Palmer obteve seu primeiro sucesso real como um
membro fundador da banda. Mídia e fãs imediatamente abraçaram Crane, Palmer e o
baixista/vocalista Nick Graham. A cena de rock progressivo do final dos anos 60
estava prosperando. Seu álbum de estreia, Atomic Rooster, atingiu a posição 49
no Reino Unido. Alimentado por seus solos de bateria brilhantes, a reputação de
Palmer cresceu como um baterista com uma habilidade fenomenal e velocidade
vertiginosa.
Na
primavera de 1970, Carl Palmer aceitou o convite e se juntou à banda que o
tecladista Keith Emerson estava formando uma nova banda com King Crimson.
Apelidado imediatamente pelos meios de comunicação como um
"supergrupo", Emerson, Lake and Palmer (ELP) entrou na arena musical
com grandes expectativas. No mês seguinte, o grupo terminou o seu
auto-intitulado álbum de estreia, que foi lançado em novembro. Instantaneamente
bem sucedido, ele subiu para o Top 5 na Inglaterra e no Top 20 nos Estados
Unidos. O clássico single "Lucky Man" se tornou um hit e seu show no
palco rapidamente se tornou uma lenda. O álbum de 1971, Tarkus, foi para o 1º
lugar nas paradas do Reino Unido e Top 10 na América. Quando lançado, o álbum
também se tornou um grande sucesso. Cansada de um ano extenuante corrida quatro
que tinha visto o lançamento de cinco álbuns, assim como incontáveis turnês,
a banda decidiu fazer uma pausa para explorar outros projetos e para recarregar
sua criatividade.
À
procura de novos horizontes para além ELP, Carl Palmer formou sua própria
banda, PM, mas o sucesso iludiu a banda, que se separou pouco depois.
A
oportunidade bateu novamente para Carl Palmer quando o manager Brian Lane,
aproximou-se dele em 1981. O grupo Asia nasceu e explodiu nas paradas, direito
para o primeiro lugar. Mais de 7 milhões de cópias do álbum foram vendidas em
todo o mundo. Ao longo do caminho, singles
como "Heat Of The Moment", "Only Time Will Tell",
"Wildest Dreams" e "Sole Survivor" dominaram as paradas por
meses. Depois de uma turnê cansativa de 18 meses, o Asia seguiu com seu segundo
álbum, “Alpha”, que gerou dois hits,
"Don't Cry" e "The Smile Has Left Your Eyes." Com as
inevitáveis pressões que acompanham esse sucesso fenomenal, vieram sinais de
que a banda estava começando a desmoronar. Mais tarde, em 1989, a bandeira da
Ásia foi levantada novamente.
Em
1991, Carl Palmer lançou seu tão esperado e antológico disco “Do Ya Wanna Play,
Carl?”. A coleção apresentou maiores gravações de Palmer com ELP, Asia, Atomic
Rooster e mais várias faixas raras e nunca antes lançadas.
Em
2006, a banda de Carl Palmer, também formada por Paul Bielatowicz (guitarras) e
Simon Fitzpatrick (baixo), fez uma turnê de grande sucesso nos EUA e continua a
se apresentar por todo o mundo. O grupo também embarcou em uma turnê de 29
shows pelo Canadá, EUA e América do Sul. A banda registrou o concerto em DVD e
três aclamados CDs ao vivo: Vol 1., Vol. 2 e Vol. 3.
Em
2006, Carl também aconteceu a tão aguardada reunião dos integrantes originais
da banda Asia, com Steve Howe, Geoff Downes e John Wetton. A banda já fez cinco
turnês mundiais e gravou dois novos álbuns de estúdio, “Phoenix”, lançado por
Fronteiras e EMI Records em 2008, e “Omega”, lançado em 2010.
Em
julho de 2010, Palmer também participou de uma reunião do ELP, apresentada para
30 mil pessoas no High Voltage Festival, em Londres.
Essa é a segunda vez que Carl Palmer
se apresenta no Brasil (e a primeira no Rio de Janeiro). Em novembro de 2010, o
músico fez única apresentação, em São Paulo.
v DIALETO
Dialeto é uma banda paulistana de Art-Rock /
Prog-Rock composta atualmente por Nelson Coelho (Zero, Sotaque, AkiraS) na
guitarra; Miguel Angel (Durex, Sotaque, Okotô) na Bateria; Jorge Pescara (Zero,
Ithamara Koorax, Dom Um Romão, Eumir Deodato, etc) no baixo touchstyle e Rainer
Tankred Pappon (Central Scrutinizer Band) na guitarra.
Formado
em 1987 por Nelson, Miguel e com Andrei Ivanovic no baixo fretless, o trio
retomou as atividades em 2006, após longo hiato, tendo boa acolhida da crítica
especializada, tanto no Brasil quanto no exterior, aos seus dois primeiros
álbuns, “Will Exist Forever”, de 2008, e “Chromatic Freedom”, de 2010.
Em
2012, o Dialeto passa a contar com
nova formação, agora com Jorge Pescara, que introduz na música da banda o seu
baixo do tipo Touchstyle. A banda passa também a se dedicar à música
exclusivamente instrumental, embora ainda mantenha em seu repertório músicas
dos períodos anteriores.
Com
a nova formação, o trio lança internacionalmente em 2013 o álbum “The Last
Tribe” pela conceituada gravadora americana Moonjune Records, selo que abriga
grandes nomes, como Allan Holdsworth, Soft Machine Legacy entre outros.
Nas
apresentações ao vivo, a partir de 2014, o Dialeto conta também com a
participação e apoio do guitarrista Rainer Tankred Pappon (Central Scrutinizer
Band).
A
música do Dialeto é construída a
partir das referências culturais do rock progressivo, do hard rock, do jazz
rock e da música folclórica oriental. Sua música intensa, muitas vezes
imprevisível e misteriosa, recheada de improvisos instrumentais pouco
convencionais e com sonoridades que nos remetem a lugares distantes e
imaginários, constitui-se em um verdadeiro desafio sensorial aos ouvintes mais
acostumados às canções do rock e pop tradicionais.
Músicos:
Nelson Coelho (guitarra), Jorge Pescara (touchguitar), Miguel Angel (bateria) e
Rainer Tankres Pappon (guitarra).
v PFM (PREMIATA FORNERIA MARCONI)
Durante
o final dos anos 60 e início dos anos 70, a Premiata Forneria Marconi (PFM) se
apresentou por toda a Itália com o nome de "I Quelli". Seu primeiro
álbum, “Storia
di un Minuto”, foi
lançado com o nome atual da banda, Premiata Forneria Marconi. Logo em seguida atacaram com o álbum
"Per un Amico", que chamou a atenção do músico inglês Greg Lake, do
Emerson, Lake & Palmer, que os convidou para visitar Londres. Durante essa
visita, a banda conheceu Pete Sinfield (King Crimson, Roxy Music). Sinfield
estava tão surpreso e entusiasmado com a banda que decidiu escrever letras e
produzi-los. O resultado dessa colaboração foi "Photos of Ghost", de
1973. Devido às dificuldades que a imprensa britânica estava tendo com o nome
do grupo, foi então reduzido para PFM.
O
grupo lançou o terceiro álbum, "L'isola di Niente", em 1974, sendo
seguido no mesmo ano por outro álbum, intitulado "The world became the
world". Em meados dos anos 70, lançam o álbum ao vivo "Cook", na
reedição para mercado norte-americano. Depois de uma extensa turnê e uma
pequena pausa, a PFM lança "Chocolate Kings", primeiro álbum com
versão inglesa para as músicas em italiano. Encerram a década de 70, a mais
produtiva e criativa da banda, com "Jet Lag" e "Passpartù".
Neste período, fazem também várias apresentações pela Europa, Estados Unidos. A
banda sofre algumas modificações: em 1979, o virtuoso violinista Mauro Pagani
deixa a banda, tendo um encontro-concerto com Fabrizio De André com quem haviam
tocado no "I Quelli".
No
início dos anos 80, quem deixa a banda é Flavio Premoli. O PFM grava ao longo
da década mais quatro álbuns e, depois de 17 anos, Premoli retorna ao PFM no
álbum "Ulisse".
No
início de 2000, a PFM lança o álbum "Serendipity". Com a troca de seu
manager, em 2002, a banda volta a fazer uma turnê intercontinental, retornando
também ao Japão, após longos 25 anos. A banda segue até os dias de hoje,
lançando alguns álbuns de estúdio e ao vivo, sendo o álbum "Live in
Roma", seu mais recente trabalho.
Atualmente,
a banda tem em sua formação, os originais Franco Mussida (guitarra e vocais),
Patric Djivas (baixo e guitarra) e Franz Di Cioccio (bateria e vocais),
acompanhados dos músicos Lucio Fabbri (violino e teclados), Roberto Gualdi
(percussão) e Alessandro Scaglione (teclados).
v QUATERNA RÉQUIEM
Formado atualmente por Formação Quaterna Réquiem: Elisa Wiermann
(teclados, composições e arranjos), Cláudio Dantas (bateria acústica e
eletrônica e arranjos), Roberto Crivano (guitarras), Kleber Vogel (violino
elétrico) e Jorge Mathias (baixo), o grupo foi criado
a partir do interesse dos irmãos Elisa Wiermann e Cláudio Dantas pela música de
câmara e pelo rock progressivo.
Com
uma discografia bastante difundida em todo o mundo, o grupo vem recebendo
enaltecedoras críticas da imprensa especializada internacional como: HARMONIE e
BIG BANG (França), ARITILLUS (Espanha), BACKGROUND MAGAZINE e SI MUSIC
(Holanda), MARQUEE (Japão), PAPERLATE e ARLEQUINS (Itália), SRM (Alemanha),
ART-ROCK (Polônia), CYCLONE (Canadá), PROGNETIK (Noruega) e MUSIC PEOPLE
(Coréia do Sul), dentre outros veículos.
Após
várias formações, iniciou no final de 89 uma série de apresentações no Rio de
Janeiro e, em julho de 1990, gravou seu primeiro LP "Velha Gravura". Em 1994, gravou o
seu segundo álbum, "Quasímodo". Estes dois discos foram distribuídos
em lojas especializadas no Brasil, Argentina, França, Itália, Estados Unidos,
Holanda, Japão, Espanha, Coréia do Sul, Chile, antiga União Soviética, Polônia,
etc.
Em 1999,
é lançado o primeiro disco ao vivo, "LIVRE", registrado em show no
Teatro Scala, Rio de Janeiro. Em agosto de 2004, o grupo se reuniu para a realização
show no Rio de Janeiro em comemoração aos seus 15 anos de trajetória. Este
show, lançado em DVD, faz um apanhado de toda a carreira do grupo.
Em final de 2012,
lançou seu atual projeto fonográfico “O Arquiteto”, que recebeu texto crítico
de agradecimento de Oscar Niemeyer, impresso na capa do CD.
v TEMPUS FUGIT
Formada
atualmente por André Mello (teclados e vocal), Marquinhos dos Santos (baixo
elétrico e contrabaixo acústico), Ary Moura (bateria e percussão) e Henrique
Simões (guitarra, violão e backing vocal), o nome Tempus Fugit foi inspirado no
título de uma das canções da banda Yes, de quem André Mello (teclados e voz)
sempre foi fã.
Em
1997, o selo brasileiro PC Mellody adotou a banda para lançamento do seu
primeiro CD, Tales From a Forgotten World. O trabalho ganhou enorme reputação
no Japão, Europa e EUA.
Em
1998, foi lançado pela Rock Symphony The Official Bootleg - Feb 98, CD que registra o último show realizado com a
primeira formação da banda. Em 1999, com um novo integrante, a Tempus Fugit
entrou novamente em estúdio e gravou seu 2º CD, “The Dawn After The Storm”. Em
dezembro do mesmo ano, a banda realizou um show histórico em Buenos Aires
(Argentina) juntamente com Anekdoten, Nexus e outras atrações locais no 1º
Festival de Rock Progressivo de Buenos Aires, considerado um dos melhores shows
de Rock Progressivo da Argentina de todos os tempos.
Em setembro de 2000, a banda se
apresentou no Prog Fest 2000 em
Los Angeles (EUA). Foi a primeira banda sul-americana a
participar do festival, considerado um dos maiores do mundo.
Em 2007, a banda relançou seu CD de
estreia, Tales From a Forgotten World Extended & Remastered Edition, pelo
novo selo Masque Records, comemorando 10 anos de trajetória. O álbum obteve
excelentes críticas no Brasil e no exterior. Em 2008, foi lançado pela Masque
Records, Chessboard, o terceiro CD da banda.
O próximo projeto da banda é a
gravação de um DVD. No momento, estão trabalhando no relançamento de The Dawn
After the Storm, álbum que completa 15 anos em 2014. Ainda para 2014, está
previsto o lançamento do quarto CD de estúdio da banda.
v TERRENO BALDIO
Considerado por muitos como o “Gentle Giant”
brasileiro, o Terreno Baldio foi formado no início dos anos 70 e teve sua
estreia em 1975 com um álbum homônimo, lançado pela gravadora Pirata com a
tiragem de 3 mil cópias.
O grupo
lançou mais um álbum, "Além das Lendas Brasileiras", antes de
encerrar suas atividades, em 1978. A banda ainda voltaria a se reunir em 1993
para regravar o primeiro LP.
Depois de
mais de três décadas de seu lançamento original, em 1976, a gravadora
niteroiense Rock Symphony e o grupo paulista Terreno Baldio relançam o primeiro
disco, que ainda era inédito em CD.
Terreno
Baldio também ficou internacionalmente conhecido por reportagens no Japão,
Europa, EUA, etc.
A atual
formação do Terreno Baldio é: João Kurk (vocais), Mozart Mello (guitarra) e
Roberto Lazzarini (teclados), integrantes da formação original, além de Edson
Ghilardi (bateria), Geraldo Vieira (contrabaixo) e Cássio Poleto (violino).
v VIOLETA
DE OUTONO
A banda Violeta de
Outono foi formada em 1984 em São Paulo, Brasil, por Fabio Golfetti, Angelo
Pastorello e Claudio Souza, moldando sua própria sonoridade ao misturar as
tendências correntes na época com a psicodelia de Pink Floyd/Beatles e, rapidamente,
ganhou a atenção de público e mídia. Ao longo de mais de 25 anos de estrada, a
banda se manteve paralela ao mainstream, obtendo uma reputação cult e reconhecimento internacional.
Seus concertos são conhecidos pela atmosfera hipnótica e sons espaciais, que se
tornaram a marca registrada da banda. Seu primeiro LP homônimo, de 1987,
marcado por uma psicodelia envolta em sombras, conseguiu a proeza de angariar
fãs de rock progressivo e dos estilos pós-punk e dark/gótico.
Muitos anos e álbuns
depois, o Violeta de Outono lançou "Volume 7”, em 2007, um novo marco para
o som do grupo, com influências de rock, jazz, pop e um pouco da cena inglesa
de Canterbury da década de 1970. Também desse período é o DVD “Seventh Brings
Return - A Tribute to Syd Barrett”, lançado na Inglaterra pelo selo Voiceprint.
O fundador do
Violeta de Outono, Fabio Golfetti, é atualmente o guitarrista da renomada banda
psicodélica GONG, liderada por Daevid Allen - Fabio excursionou Reino Unido,
Europa e Japão com GONG, em 2012, e também está gravando um novo álbum com a
banda para lançamento e nova tourné, em 2014.
Em 2012, o Violeta
de Outono lançou seu novo CD, “Espectro”, que ganhou recepção calorosa tanto no
Brasil quanto no exterior. Com o seu estilo melódico e bem elaborado, o grupo
está conquistando um crescente reconhecimento dos ouvintes e da imprensa
musical. A formação atual conta com Fabio Golfetti (guitarra & vocal),
Gabriel Costa (baixo), José Luiz Dinola (bateria) e Fernando Cardoso (órgão,
piano & synth).
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