Por ordem de Lula, o “general” João Pedro Stédile vai jogar seus paramilitares do MST contra os manifestantes domingo
Filinto Muller, o nazista a serviço de Vargas
Gregório Fortunato, jagunço de Vargas
Delegado Sergio Paranhos Fleury, o exterminador da ditadura militar
O "general" de Lula, João Pedro Stédile, circula de carro oficial
O exército de Stédile
O dono do MST, João Pedro Stédile, já garantiu a Lula que
está tudo pronto para atender a convocação pública do que o ex-presidente
chamou de “seu exército” (assista ao vídeo aí em cima). Como todos sabemos,
Lula convocou o “exército do Sédile” para combater os outros brasileiros que
pretendem protestar, de forma pacífica, contra a incompetência, a corrupção, a falência
do país nas ruas, no próximo domingo, dia 15.
Stédile, hoje um mega-burguês, é economista graduado pela
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e pós-graduado pela
Universidade Nacional Autônoma do México. É marxista por formação, defende abertamente
a insubordinação legal e a luta armada.
Em um artigo sobre a deposição do presidente do Paraguai,
Fernando Lugo, em 2012, ressaltou: "Se a sociedade paraguaia estivesse
dividida e armada, certamente os defensores do presidente Lugo não aceitariam
pacificamente o golpe".
Aqui no Brasil, João Pedro Stédile funciona como jagunço
de luxo de Lula, Dilma e outros poderosos da elite que está no poder. Ele se presta
a qualquer serviço, mesmo os mais sujos, para se manter alinhado com a cúpula.
Por isso, Lula, frio, calculista, incapaz de deslizes, convocou o “exército de
Stédile” no vídeo acima, sabendo que a mídia iria repercutir. E está
repercutindo.
Os ditadores fardados que tomaram Brasília em 1964
procuravam usar a mão de obra suja de elementos como, por exemplo, o delegado
Sergio Paranhos Fleury, torturador cruel, corrupto, que em troca de milhões de
dólares exterminou a luta armada no Brasil também com o seu “exercito”,
conhecido como “tigrada”. Os ditadores sabiam que podiam contar com as mãos
porcas de Fleury, contra tudo e contra todos, a qualquer hora do dia e da
noite.
Pessoalmente, Fleury matou Carlos Marighella e, indiretamente, Carlos
Lamarca. Ambos covardemente.
Getúlio Vargas, ditador que chegou a se alinhar
informalmente com o fascismo e com nazismo nos anos 1930, contava com os “préstimos”
de dois carrascos de fé: Filinto Strubing Müller, amigo pessoal do não menos
hediondo Heinrich Himmler, comandante das SS alemãs na II Guerra e chefe da
polícia política de Vargas. Centenas morreram em suas mãos, torturados,
assassinados na rua ou deportados para fornos do nazismo como foi o abominável
caso de Olga Benário Prestes, que Filinto Muller (a mando de Vargas) mandou
para Barnimstrasse,
prisão de mulheres da Gestapo e depois para o campo de extermínio de Bernburg,
onde morreu na câmara de gás com outras 120 prisioneiras.
Outro jagunço de Getúlio foi Gregório Fortunato,
conhecido como “Anjo Negro”, foi o chefe da guarda pessoal de Getúlio e teria
sido o mentor do assassinato do major da aeronáutica Rubens Vaz, em Copacabana,
na noite de 5 de agosto de 1954. O atentado desencadeou uma crise política que
culminou com o suicídio de Getúlio Vargas, com um tiro no coração, em 24 de
agosto de 1954.
Em 1956, os acusados do crime da rua Tonelero foram
levados a um primeiro julgamento: Gregório Fortunato foi condenado a 25 anos
como mandante do crime, pena reduzida a 20 anos por JK e a 15 por Jango.
Em 23 de outubro de 1962, Fortunato foi assassinado na
penitenciária Frei Caneca, no Rio de Janeiro, pelo também detento Feliciano
Emiliano Damas, o que é apontado por muitos como queima de arquivo, já que o
"Anjo Negro" escrevera um caderno de anotações, único objeto de sua
propriedade que desapareceu na prisão após sua morte.
Ao convocar o “exército de Stédile”, Lula não só ameaça.
Ele reconhece publicamente o poder paralelo do líder do MST. Stédile acha, de
fato, que a sua milícia de milhares é mais forte do que as forças armadas
brasileiras. Ele acredita que, reunindo os “atores sociais” (ele gosta de usar
essa expressão) os militares desequipados, despreparados e desmotivados, caem “na
primeira alvorada”.
Várias vezes perguntaram ao “general de Lula”, como é
chamado por alguns, se ele já matou alguém. Nunca respondeu. Nem que sim, nem
que não. Mas, em seguida, informa que “nós (ele e seu exército de milhares) estamos
prontos para o que der e vier”.
Acatando a ordem de Lula (leia-se, também, Dilma e todo o
alto comissariado do governo), domingo muitos provocadores de Stédile vão se
infiltrar nas manifestações contra o governo. Vão bater, provocar, quem sabe incendiar ônibus, lojas, fachadas de bancos, a princípio para jogar a culpa
nos manifestantes e depois, quem sabe, “matar ou matar”, uma máxima que Stédile
costuma usar quando vai a Venezuela exportar anarquia.
Portanto, é preciso estar atento e forte neste domingo.
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