Não tenho nada com isso

Algumas pessoas me perguntam se estou metido numa rádio que surgiu na internet tocando rock e batizada de Fluminense FM. Não, não tenho nada com isso. Mais: não sei quem fez, quem faz, não sei de nada por uma razão muito simples: não sou dono da Fluminense. Eu apenas criei e pus no ar o projeto Maldita em 1982 e lá fiquei até 1 de abril de 1985. Convidado pelo presidente do Grupo Fluminense, Alexandre Torres, voltei em 1990 e fiquei uns meses. Só isso.

Minha história com a Rádio Fluminense FM tem a ver com a certidão de nascimento dela e não com o atestado de óbito. A minha história e a de muitos e grandes amigos que toparam ir para a trincheira e enfrentar o  mercadão despejando chumbo grosso e tornando a Maldita uma lenda à prova de tempo.

Não falo absolutamente nada sobre a rádio fora deste período (1982-1985 e 1990) por uma única razão: não sou leviano. Mais: não ouvia a rádio quando ela acabou. Por isso, não faz o menor sentido essa conversa de meu envolvimento com Fluminense FM que está online em algum lugar.

Longe dos arrivistas, minha militância em rádio, hoje, é na Cult FM onde mantenho o programa EXPRESSO DA MADRUGADA, todos os dias de meia noite as seis e as quartas-feiras as 10 da noite, versão REDUX. Faço e apresento o programa com muito prazer e acho que as pessoas estão gostando. Acho, deduzo, especulo.

No mais, não tenho nada com isso - Fluminense FM na web e similares.

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