Livros da Semana - 9
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Travessa – www.travessa.com.br
Gutenberg - www.livrariagutenberg.com.br
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As
letras dos Beatles
Hunter
Davies
384
páginas
A
primeira coletânea de manuscritos de letras dos Beatles já
publicada. Pela primeira vez, as versões originais das letras de
músicas essenciais dos Beatles são agrupadas em livro após
exaustiva pesquisa. Além disso, “As letras dos Beatles” traz
várias delas que nunca haviam sido publicadas. Esses documentos hoje
pertencem a colecionadores e a amigos dos Beatles, muitos deles sob a
custódia de museus e universidades mundo afora.
Hunter Davies conviveu com os Beatles no apogeu da banda e escreveu sua primeira e única biografia autorizada. Desde então, pesquisou e encontrou mais de cem letras de suas músicas, escritas à mão, que são reproduzidas aqui. Os Beatles compunham a qualquer hora, em qualquer lugar; as músicas podiam começar no verso de um envelope, num guardanapo ou num papel de carta de hotel. Esses escritos, entre eles vários rascunhos e versões revisadas, propiciam uma visão única e íntima do marcante processo criativo dos maiores compositores de música popular de todos os tempos: o que eles pensavam, como mudavam de ideia e de que maneira realizavam letras de músicas hoje conhecidas em todo o mundo.
Cada música é considerada aqui em seu contexto: o que os Beatles estavam fazendo naquele momento, como compuseram e gravaram a faixa, como a primeira versão difere da finalmente gravada. Quase todas as canções dos Beatles têm uma grande história por trás delas, de “Yesterday” e “Eleanor Rigby” a “Yellow Submarine”.
Hunter Davies conviveu com os Beatles no apogeu da banda e escreveu sua primeira e única biografia autorizada. Desde então, pesquisou e encontrou mais de cem letras de suas músicas, escritas à mão, que são reproduzidas aqui. Os Beatles compunham a qualquer hora, em qualquer lugar; as músicas podiam começar no verso de um envelope, num guardanapo ou num papel de carta de hotel. Esses escritos, entre eles vários rascunhos e versões revisadas, propiciam uma visão única e íntima do marcante processo criativo dos maiores compositores de música popular de todos os tempos: o que eles pensavam, como mudavam de ideia e de que maneira realizavam letras de músicas hoje conhecidas em todo o mundo.
Cada música é considerada aqui em seu contexto: o que os Beatles estavam fazendo naquele momento, como compuseram e gravaram a faixa, como a primeira versão difere da finalmente gravada. Quase todas as canções dos Beatles têm uma grande história por trás delas, de “Yesterday” e “Eleanor Rigby” a “Yellow Submarine”.
Se
eu fechar os olhos agora
Edney
Silvestre
304
páginas
Numa
pequena cidade da antiga zona do café fluminense, em abril de 1961,
no dia em que Yuri Gagarin saiu da órbita terrestre, descortinando
um universo de possibilidades para a humanidade, dois meninos de 12
anos — de classe média baixa, um filho de ferroviário, outro de
açougueiro —, encontram o corpo de uma linda mulher, que foi morta
e mutilada, às margens de um lago onde vão fazer gazeta.
Eles
não aceitam a explicação oficial do crime, segundo a qual o
culpado seria o marido, o dentista da cidadezinha, motivado por
ciúme. Ele era frágil demais para o ato necessário a tanta
devastação. Começam uma investigação ajudados por um velho que
mora no asilo da cidade, um ex-preso político da ditadura Vargas.
Acabam
descobrindo não só a verdade sobre o crime mas também toda a
hipocrisia de uma cidade de coronéis que, mesmo numa época em que o
Brasil caminha para a industrialização, tentam a qualquer custo
manter o poder absoluto. Para os meninos, um terrível caminho de
amadurecimento e chegada à vida adulta.
Guia
Politicamente Incorreto do Sexo
Luiz
Felipe Pondé
228
páginas
A
praga do politicamente correto destrói, no campo do sexo e do afeto,
inúmeras relações construídas entre homens e mulheres ao longo de
milhares de anos. Relações que se formaram a fim de dar conta dessa
insustentável paixão que um tem pelo outro, tanto nas suas formas
legítimas, como o casamento e a família, quanto nas suas formas
ilegítimas, como o adultério e os segredos de alcova.
O autor dedica o livro a todas as mulheres e homens que sobreviverão à estupidez do politicamente correto. “No caso específico das mulheres, principalmente, às mais belas, que sofrem mais com essa desgraça. Faço, aqui, uma homenagem a quem não teme o pântano que é a nossa alma.”
O autor dedica o livro a todas as mulheres e homens que sobreviverão à estupidez do politicamente correto. “No caso específico das mulheres, principalmente, às mais belas, que sofrem mais com essa desgraça. Faço, aqui, uma homenagem a quem não teme o pântano que é a nossa alma.”
O
Erotismo
Francesco
Alberoni
236
páginas
Escrito
por um dos maiores sociólogos italianos da atualidade, o
livro parte
da premissa de que os homens diferem das mulheres também no que diz
respeito à sensibilidade, fantasias, desejos e reações.
A
obra de Alberoni estuda as diferenças entre o erotismo masculino e o
feminino; o sonho da mulher, sua sensibilidade tátil, corpórea e o
desejo que a percorre de deixar uma marca indelével por onde quer
que passe; o sonho do homem - o que a palavra seduzir significa para
ele, o seu medo de se envolver com o amor e a maneira que adota para
melhor lidar com a sexualidade; a promiscuidade dos gays e dos
solteiros, e as características mais marcantes das comunidades
eróticas, bem como seus limites; as forças estáveis do amor - como
as pessoas se ligam umas às outras, o progressivo crescimento da
atração erótica e o ciúme em todas as suas formas; as
contradições impostas pela sociedade; a convergência - o encontro
entre o erotismo masculino e o feminino, à luz da psicologia e da
poesia.
Jim
Morrison e The Doors
Henry
Diltz
128
páginas
A
primeira vez que Henry Diltz esteve com Jim Morrison foi como músico,
em meados dos anos 1960, quando era integrante do Modern Folk
Quartet. No começo dos The Doors, ele o viu tocando no Whisky à Go
Go, e achava aquela música intrigante, mesmo estando mais envolvido
no mundo das harmonias vocais e dos grupos de guitarristas, como The
Byrds e The Buffalo Springfield.
Três
anos mais tarde, quando Diltz já havia se tornado fotógrafo
profissional e os Doors já tinham quatro álbuns de sucesso, seus
caminhos profissionais se cruzaram em um projeto em comum – a
realização da capa do álbum Morrison Hotel, provavelmente a mais
famosa dentre as centenas que fotografou.
Cada
capa de álbum que ele fez foi uma aventura do momento, não se
importando com o lugar que ela ocuparia na história. Essa trajetória
de Henry Diltz com os The Doors está registrada nas páginas deste
livro, com belas fotos e o relato de cada uma delas.
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