Livros da Semana - 9

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As letras dos Beatles

Hunter Davies

384 páginas

A primeira coletânea de manuscritos de letras dos Beatles já publicada. Pela primeira vez, as versões originais das letras de músicas essenciais dos Beatles são agrupadas em livro após exaustiva pesquisa. Além disso, “As letras dos Beatles” traz várias delas que nunca haviam sido publicadas. Esses documentos hoje pertencem a colecionadores e a amigos dos Beatles, muitos deles sob a custódia de museus e universidades mundo afora.

Hunter Davies conviveu com os Beatles no apogeu da banda e escreveu sua primeira e única biografia autorizada. Desde então, pesquisou e encontrou mais de cem letras de suas músicas, escritas à mão, que são reproduzidas aqui. Os Beatles compunham a qualquer hora, em qualquer lugar; as músicas podiam começar no verso de um envelope, num guardanapo ou num papel de carta de hotel. Esses escritos, entre eles vários rascunhos e versões revisadas, propiciam uma visão única e íntima do marcante processo criativo dos maiores compositores de música popular de todos os tempos: o que eles pensavam, como mudavam de ideia e de que maneira realizavam letras de músicas hoje conhecidas em todo o mundo.

Cada música é considerada aqui em seu contexto: o que os Beatles estavam fazendo naquele momento, como compuseram e gravaram a faixa, como a primeira versão difere da finalmente gravada. Quase todas as canções dos Beatles têm uma grande história por trás delas, de “Yesterday” e “Eleanor Rigby” a “Yellow Submarine”.
                                                      
Se eu fechar os olhos agora


Edney Silvestre

304 páginas

Numa pequena cidade da antiga zona do café fluminense, em abril de 1961, no dia em que Yuri Gagarin saiu da órbita terrestre, descortinando um universo de possibilidades para a humanidade, dois meninos de 12 anos — de classe média baixa, um filho de ferroviário, outro de açougueiro —, encontram o corpo de uma linda mulher, que foi morta e mutilada, às margens de um lago onde vão fazer gazeta.

Eles não aceitam a explicação oficial do crime, segundo a qual o culpado seria o marido, o dentista da cidadezinha, motivado por ciúme. Ele era frágil demais para o ato necessário a tanta devastação. Começam uma investigação ajudados por um velho que mora no asilo da cidade, um ex-preso político da ditadura Vargas.

Acabam descobrindo não só a verdade sobre o crime mas também toda a hipocrisia de uma cidade de coronéis que, mesmo numa época em que o Brasil caminha para a industrialização, tentam a qualquer custo manter o poder absoluto. Para os meninos, um terrível caminho de amadurecimento e chegada à vida adulta.

Guia Politicamente Incorreto do Sexo


Luiz Felipe Pondé

228 páginas

A praga do politicamente correto destrói, no campo do sexo e do afeto, inúmeras relações construídas entre homens e mulheres ao longo de milhares de anos. Relações que se formaram a fim de dar conta dessa insustentável paixão que um tem pelo outro, tanto nas suas formas legítimas, como o casamento e a família, quanto nas suas formas ilegítimas, como o adultério e os segredos de alcova.

O autor dedica o livro a todas as mulheres e homens que sobreviverão à estupidez do politicamente correto. “No caso específico das mulheres, principalmente, às mais belas, que sofrem mais com essa desgraça. Faço, aqui, uma homenagem a quem não teme o pântano que é a nossa alma.”

O Erotismo

Francesco Alberoni

236 páginas


Escrito por um dos maiores sociólogos italianos da atualidade, o livro parte da premissa de que os homens diferem das mulheres também no que diz respeito à sensibilidade, fantasias, desejos e reações.

A obra de Alberoni estuda as diferenças entre o erotismo masculino e o feminino; o sonho da mulher, sua sensibilidade tátil, corpórea e o desejo que a percorre de deixar uma marca indelével por onde quer que passe; o sonho do homem - o que a palavra seduzir significa para ele, o seu medo de se envolver com o amor e a maneira que adota para melhor lidar com a sexualidade; a promiscuidade dos gays e dos solteiros, e as características mais marcantes das comunidades eróticas, bem como seus limites; as forças estáveis do amor - como as pessoas se ligam umas às outras, o progressivo crescimento da atração erótica e o ciúme em todas as suas formas; as contradições impostas pela sociedade; a convergência - o encontro entre o erotismo masculino e o feminino, à luz da psicologia e da poesia.

Jim Morrison e The Doors

Henry Diltz

128 páginas


A primeira vez que Henry Diltz esteve com Jim Morrison foi como músico, em meados dos anos 1960, quando era integrante do Modern Folk Quartet. No começo dos The Doors, ele o viu tocando no Whisky à Go Go, e achava aquela música intrigante, mesmo estando mais envolvido no mundo das harmonias vocais e dos grupos de guitarristas, como The Byrds e The Buffalo Springfield.

Três anos mais tarde, quando Diltz já havia se tornado fotógrafo profissional e os Doors já tinham quatro álbuns de sucesso, seus caminhos profissionais se cruzaram em um projeto em comum – a realização da capa do álbum Morrison Hotel, provavelmente a mais famosa dentre as centenas que fotografou.

Cada capa de álbum que ele fez foi uma aventura do momento, não se importando com o lugar que ela ocuparia na história. Essa trajetória de Henry Diltz com os The Doors está registrada nas páginas deste livro, com belas fotos e o relato de cada uma delas.



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