Uma “re-resenha” do magistral show de Paulinho Guitarra no Teatro Municipal de Niterói, dedicada a um grande vacilo meu

                        Paulinho com a Diva Adriana Ninsk. Foto do mestre Luiz Edmundo Castro
                          Paulinho, aos 13 anos, em sua primeira banda, "Os Adolescentes".Ele é o segundo da direita para a esquerda com Oldair, Dutra e Luiz Carlos Britto.

Aqui no sertão da minha suave ignorância em informática intuí que existe um componente ilógico nesse mundo binário. Desculpa de ineptos? Pode ser. Explico:

Cheguei do show do grande Paulinho Guitarra no Teatro Municipal de Niterói (parabéns pela esplendida programação, Marilda Ormy), na última quinta a noite, com a alma lavada. Teatro lotado, música plena no ar. Nas primeiras horas de sexta, dia 17, abri esta plataforma do Blogger e digitei direto no sistema uma resenha sobre o show. Sim, isso não se faz, deve-se escrever num editor de textos e depois migrar para o Blogger, mas eu estava ansioso, queria compartilhar logo com todo mundo a alegria de ter assistido a um dos melhores shows que assisti na vida, já que Paulinho Guitarra está entre os melhores do mundo.

Como sempre, postei e compartilhei no Facebook. Beleza. Na mesma hora, dezenas de comentários de pessoas que também assistiram, todos no maior astral, na maior alegria, chamando o show de “fabuloso”, “grandioso”, “genial”. E assim foi até a tarde de sábado, ontem, quando postei no Facebnook a chamada para o meu artigo semana no site Coluna do Gilson, do amigo Gilson Monteiro.

Devo ter feito alguma lambança porque quando pus a chamada no ar derrubei uns quatro artigos do Blogger, inclusive a resenha do show do Paulinho que, o vacilão aqui, decidiu escrever direto, e não no word para caso de necessidade.

Mas, querem saber? Uma boa oportunidade para revelar mais uma vez a minha emoção diante do show maravilhoso que reuniu quase 25 músicos se revezando no palco que foram ao Teatro Municipal abraçar e tocar com o Paulinho Guitarra pelos 62 anos de vida e 50 como músico.

Afinal, ele inventou uma música nova, uma inédita maneira de tocar guitarra absolutamente a prova de rótulos. Foi um show-baile-aula de música com direito a músicas de seu novo álbum que vem aí que vai se chamar “Baile na Suméria”, que foi também o nome do show.

Demais! Desculpem o vacilo (foi mal, Paulinho, foi mal Jane Lapa!) e postem, por favor, seus comentários de novo já que, como na música, o jornalismo também tem seus remixes. Prometo não mexer (rs).

Uma boa semana!

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